quinta-feira, 9 de junho de 2011

CONCEITUANDO STOP MOTIONS E PODCAST





'Stop motions é uma técnica de animação na qual o animador utiliza-se de modelos reais em diversos materiais, dentro dos mais comuns estão a massa de modelar. O animador trabalha fotografando objetos e também pessoas, quadro a quadro. Entre um quadro e outro o animador muda um pouco a posição dos objetos ou das pessoas, dando ideia de movimento. Para cada segundo de animação ou filme, são necessários aproximadamente vinte e quatro quadros ou “frames”. Estes quadros são posteriormente montados em uma película cinematográfica, criando a impressão de movimento. Nesta fase de montagem podem ser acrescentados efeitos sonoros como fala ou música. Quando o filme é projetado a 24 quadros por segundos, temos a ilusão de que os objetos ou as pessoas estão se movimentando. Já os podcast são arquivos de áudio digital, geralmente em formato MP3, publicados através de podcasting na internet. Neles são oferecidas seleções de músicas ou divulgados os mais variados assuntos, assim como acontece nos blogs, mas em formato de áudio. O "podcast" surge como um novo recurso tecnológico, um canal de comunicação informal de grande utilidade, que permite a transmissão e distribuição de noticias, áudios, vídeos e informações diversas na internet, o que contribui para a disseminação da informação de maneira fácil, rápida e gratuita. O podcast é um formato de programa de rádio que pode ser gravado nos aparelhos de MP3 player ou ouvido no próprio computador.

RELATÓRIO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA AULA - A ÀGUA


Contextualizando a mudança: Da Teoria a Prática

A ÁGUA

Ao trabalhar o conteúdo sobre a água, foram utilizados textos informativos sobre os estados físicos da água, encontrados na natureza e como o ciclo da água acontece, oportunizando aos alunos diálogo onde os mesmos puderam relatar o que compreenderam sobre o texto lido e também tiveram a oportunidade de expor suas ideias relembrando seus conhecimentos já adquiridos.
O texto apresentado é composto também por imagens retiradas da internet que retratam a ocorrência do ciclo da água na natureza.
Num segundo momento os alunos puderam assistir ao vídeo Ciclo da Água - We Will Rock You retirado do youtube que mostra o trajeto percorrido pela água durante seu ciclo, onde puderam, de forma lúdica, ter maior compreensão do conteúdo abordado.
Para fixação dos conteúdos os alunos fizeram uso do laboratório de informática onde os Jogos Educacionais que demonstram as várias etapas do ciclo da água, puderam, de forma interativa, auxiliar no ensino do conteúdo em questão. realizando atividades interativas de leitura e visualização dos conteúdos relacionados à água, quebra-cabeça, uso de formas geométricas, jogo do “certo ou errado”, caça-palavras, jogo das trilhas com operações matemáticas e outros; e, de forma descontraída os alunos foram se apropriando dos conteúdos trabalhados.
Durante a aplicação dos conteúdos foram surgindo novas ideias para trabalhar com os alunos este mesmo conteúdo, enriquecendo ainda mais os conhecimentos do professor e proporcionando uma maior diversidade de atividades para serem desenvolvidas com os alunos em sala de aula.
Como forma de avaliação os alunos voltaram ao laboratório de informática em outro momento. Desta vez para realizarem uma produção de texto, onde utilizaram o programa HAGÁQUÊ para produção de historia em quadrinhos relatando através de diálogos os estados físicos em que a água é encontrada na natureza e de que maneira ocorre o seu ciclo.
Esta atividade foi muito produtiva, onde ficou explicito o envolvimento dos alunos na execução e elaboração das atividades propostas a eles. Para concluir as produções de texto foram impressas e expostas em um mural para que outros professores e alunos tivessem acesso aos trabalhos realizados.
Com o uso de recursos audiovisuais e o laboratório de informática, percebeu-se que houve maior envolvimento e participação por parte dos alunos, a aula ficou atrativa e os objetivos propostos para a aula foram atingidos de forma que houve boa apropriação dos conteúdos pelos mesmos.

PLANO DE AULA - A ÁGUA


O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESTA ÁULA:
Identificar os componentes da água, seus estados físicos e suas propriedades e relacionar o ciclo da água com os fenômenos atmosféricos.

DURAÇÃO DA AULA
4 aulas de 50 min.

CONHECIMENTOS PRÉVIOS TRABALHADOS PELO PROFESSOR COM O ALUNO
Estados físicos da água na natureza, quantidade de água potável disponível no planeta.

ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA
  • Fazer uma breve retomada sobre os estados físicos da água na natureza, questionando os alunos sobre onde é possível encontrar água nos estados sólido, líquido e gasoso; questioná-los sobre a quantidade de água disponível no planeta enfatizando que 97,50% encontram-se nos oceanos e 2,493% encontram-se em regiões polares ou subterrâneas (aqüíferos) de difícil aproveitamento e que somente 0,007% da água encontra-se disponível para o consumo humano e estão localizadas em rios, lagos e pântanos.

  • Fazer leitura do texto informativo abaixo sobre o ciclo da água.

A ÁGUA
A água cobre a maior parte da superfície da Terra. Todos os seres vivos necessitam de água para viver.
Sem água, o homem, os animais e as plantas morreriam. A água é usada de muitas maneiras: para beber, cozinhar, regar as plantas, para nossa higiene, para movimentar máquinas e muitas outras coisas.
É também usada para o nosso divertimento: nadar, tomar banho de mar, de rio ou de piscina, passear de barco e outros.
A água pode ser encontrada na natureza nos estados: sólido, líquido e gasoso.
SÓLIDO - encontramos a água sólida no gelo, na neve, nas geleiras, no congelador das geladeiras, nos frigoríficos, etc.
LÌQUIDO - a maior parte de água da terra é liquida. Existe água nos mares, nos rios, nos lagos, nas fontes, nas minas nos poços e até nos seres vivos.
GASOSO - quando fervemos a água, o vapor da fervura é a água em forma de gás. A maior concentração de água no estado gasoso está no ar: nas nuvens, nas neblinas, etc.

CICLO DA ÁGUA NA NATUREZA

A água dos mares, rios, lagos, piscinas, poços é aquecida diariamente pelo calor do Sol e pouco a pouco vai passando do estado líquido para o estado de vapor.
Esse vapor d’água vai subindo e, quando encontra lá no alto um lugar mais frio, se resfria e se condensa, isto é passa novamente para o estado líquido na forma de gotinhas.
Essas gotinhas se juntam formando nuvens e quando a quantidade de gotas é muito grande a água cai sob a forma de chuva.
Às vezes o aquecimento não transforma a água em líquido e ela poderá cair sob a forma de neve em vez de chuva.

CUIDADOS COM A ÁGUA

A água que bebemos e a água que usamos em nossas casas devem ser limpas.
Nas cidades há lugares apropriados para tratar e purificar a água.
São as estações de tratamento de água. Nessas estações, a água passa por vários tanques que possuem substâncias (sulfato de alumínio, cal, cloro e flúor) que matam bactérias, vírus, fungos e algas. Depois de tratada, a água é distribuída para as casas.
Nos lugares onde há estações de tratamento, basta filtrar a água para bebê-la.
Nos lugares onde não existem estações de tratamento, é necessário colocar cloro na água ou fervê-la antes de tomá-la. Desse modo, matamos bactérias, vírus, fungos e algas e evitamos muitas doenças.
A água boa para beber é chamada de água potável. Ela deve ser incolor, insípida, inodora.
A água que contém impurezas é considerada poluída.
A água poluída não serve para ser utilizada em nossas casas.
A água poluída pode estar contaminada. A água contaminada pode causar ao homem graves problemas de saúde como hepatite, cólera, amebíase, febre tifóide, esquistossomose e outras.
  • Após leitura desenhar no quadro cada etapa do ciclo da água e explicar aos alunos como ele ocorre, lembrando que 100% da água na natureza faz parte do ciclo, juntamente com os seres vivos (animais, plantas e seres humanos).


RECURSOS COMPLEMENTARES
  • Aula no laboratório de informática:
  • Observar a formação da ciclo da água na natureza com a composição e decomposição do mesmo; perceber a evaporação da água, a transformação do vapor (gasoso) para o estado líquido (condensação) por causa da baixa temperatura, formando as nuvens. Quando a nuvem aumenta o tamanho e não consegue manter-se no ar, cai em forma de chuva, neve ou granizo dependendo da temperatura encontrada.
  • Montar um quebra-cabeça com o ciclo da água observando onde ficam o solo, rios, lagos, mares, plantas, animais e pessoas, lençóis subterrâneos, evaporação e formação de nuvens.
  • Clicar em tudo o que necessita da água para sobrevivência.
  • Observar como está sendo usada a água e se o ser humano usa-a adequadamente através de ações e representada por desenhos onde o aluno irá ler o texto e clicar na opção “certo ou errado”.
  • Montar um quebra-cabeça onde o aluno deve encontrar as palavras de ações do homem que trazem prejuízos, poluindo e contaminando a água.

AVALIAÇÃO

Utilizando o programa hagâquê, realizar uma produção de história em quadrinhos com diálogo, onde os alunos deverão relatar em quais estados físicos a água é encontrada, como o ciclo da água acontece na natureza e suas relações com os fenômenos atmosféricos.
Imprimir cada produção de texto e expô-las em um mural.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

CONCEITUANDO HIPERTEXTO


CONCEITUANDO HIPERTEXTO

Os hipertextos, seja online ou offline são informações textuais combinadas com imagens, sons, organizadas de forma a promover uma leitura (ou navegação) não-linear, baseada em indexações e associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links funcionam como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. O hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links. Lemos (2002, pag. 130 apud Aquino, online)

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes?], que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.
Fonte: Wikipédia

O conceito de hipertexto se amplia para o de hipermídia pela associação entre hipertexto e multimídia. Textos, imagens e sons tornam-se disponíveis à medida que o usuário percorre as ligações existentes entre eles. A WWW é o sistema hipermídia mais conhecido na atualidade. Sua independência de plataforma e a possibilidade de agregar novos recursos e serviços aos documentos apresentados implicam a facilidade de execução dos vários recursos pedagógicos.
A hipermídia amplia os princípios da escrita eletrônica para o domínio da interação, do som e da imagem. Tudo o que se perceber visual ou audiovisualmente pode fazer parte da textura destes documentos digitais que, por sua flexibilidade e por seu dinamismo, farão com que seja cada vez menos nítida a distinção entre escritor e leitor.
O texto eletrônico em formato hipertextual e multimidial oferece um novo meio de leitura e de escrita, em que o usuário pode- interagir de maneira mais dinâmica com a informação; escolher entre múltiplas trajetórias e esquemas possíveis de leitura; experimentar o texto como parte de uma rede de conexões navegáveis que oferecem acesso fácil e rápido a outra informação necessária para a compreensão.
Fonte: Material de apoio de curso “Mídias na Educação NCE/USP”

Os hipertextos, são informações textuais combinadas com imagens, sons, organizadas de forma a promover uma leitura (ou navegação) não-linear, baseada em associações de idéias e conceitos, sob a forma de links. Os links funcionam como portas virtuais que abrem caminhos para outras informações. O hipertexto é uma obra com várias entradas, onde o leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links. O hipertexto vem auxiliar o ser humano na questão da aquisição e assimilação do conhecimento, pois tal como o cérebro humano, ele não possui uma estrutura hierárquica e linear, sua característica é a capilaridade, ou melhor, uma forma de organização em rede. Ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, conseqüentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos.

PERCEPÇÕES AO NAVEGAR POR HIPERTEXTOS


Percepções ao navegar por hipertextos
Clicar nos links facilitou minha caminhada para compreender o que é um hipertexto. Com experiência que já tenho em navegar pela internet e realizar pesquisas, ficou fácil o acesso às diversas páginas que contemplam o tema buscado na pesquisa. Foi possível acessar várias paginas e retornar ao menu principal sem se perder pelo caminho; também foi possível conhecer coisas novas e compreender o conceito do tema central que é hipertexto. Ao realizar a minha pesquisa, visitei vários sites como a Wikipédia, infoescola.com, escolabonilha.com, youtube, webartigos, entre outros onde foi possível definir um conceito sobre hipertexto que é um documento eletrônico composto de unidades textuais interconectados que formam uma rede de estrutura não linear, por meio de links, nos quais o leitor vai criando suas próprias opções e trajetórias de leitura, o que rompe o domínio tradicional de um esquema rígido de leitura imposto pelo autor. Esse texto eletrônico em formato hipertextual oferece um novo meio de leitura e de escrita, em que o usuário pode- interagir de maneira mais dinâmica com a informação; escolher entre múltiplas trajetórias e esquemas possíveis de leitura; experimentar o texto como parte de uma rede de conexões navegáveis que oferecem acesso fácil e rápido a outra informação necessária para a compreensão.

DIÁRIO DE BORDO

Ao refletir sobre o vídeo apresentado, podemos analisar que o uso de recursos tecnológicos na prática educativa estão cada vez mais frequentes no dia a dia do professor, esses recursos enriquecem as aulas possibilitando aos alunos se apropriarem dos conteúdos de uma forma mais prazerosa e com diferentes possibilidades de se compreender o conteúdo abordado pelo professor.

PLANO DE AULA


Plano de aula

Exploração do trabalho infantil

Duração da atividade: 2 aulas

Objetivos:

  • Conceituar o que se entende por exploração do trabalho infantil.
  • Identificar os motivos que levam à exploração de crianças.
  • Compreender o papel do Estado frente à exploração do trabalho infantil.

Encaminhamentos:

  • Para dar início à atividade, o professor deverá questionar os alunos sobre o que eles compreendem por trabalho infantil;
  • Promover um debate permitindo que todos exponham suas ideias.
  • Listar no quadro os motivos que levam à exploração infantil citados pelos alunos, e intervir de forma a acrescentar nesta lista outros motivos não comentados por eles. Na sequência, esta lista deverá ser registrada no caderno.
  • Complementar a discussão diferenciando para os alunos trabalho infantil de atividade infantil.
  • Na sequência fazer leitura interpretativa do texto “Crianças de 5 anos trabalham em lavouras no sul do Brasil”, retirado do site http://trabalhoinfantilm.blogspot.com/, analisando a exploração do trabalho infantil ali apresentado e suas consequências.
  • No projetor multimídia assistir com os alunos os vídeos:
A infância roubada
Exploração do trabalho infantil UNICEF
  • Num segundo momento solicitar aos alunos que façam um desenho que expresse o que sentem e pensam em relação ao que foi discutido e assistido, utilizando folha de sulfite, lápis de cor, canetinhas, giz de cera ou tinta guache de diversas cores.
  • Ao término dos desenhos, os alunos deverão socializar com toda a turma suas produções e na sequência organizarão um painel com todos os desenhos com o título: “Exploração do trabalho infantil: dura realidade!”
  • No laboratório de informática os alunos deverão pesquisar o google web, algumas ações do Estado frente à exploração do trabalho infantil.
  • Após a realização de pesquisa os alunos farão um breve comentário para seus colegas do que pesquisaram e o que mais lhe chamou a atenção.


Avaliação:


Produção de texto, conceituando o que entenderam por exploração do trabalho infantil, relacionando os motivos que levam à exploração infantil e as ações adotadas pelo Estado frente a essa exploração.


Anexo :

CRIANÇAS DE 5 ANOS TRABALHAM EM LAVOURAS NO SUL DO BRASIL



Nesta época do ano, as pequenas roças do sul do Paraná ficam vazias - um dos principais produtos agrícolas da região, o fumo, já foi colhido. Mas o trabalho continua dentro dos milhares de galpões e estufas espalhados por todo lado. E é onde centenas de crianças estão perdendo a infância.
Comecei a trabalhar aqui com 8 anos. Só que com 8 anos eu não pegava no pesado”, conta um menino. Antes de o fumo estar pronto para ser entregue para a empresa compradora, vem a fase mais demorada de todo o processo: é preciso separar e classificar folha por folha. “Estou fazendo uma boneca”, diz uma menina.
Boneca é o nome dado aos maços de fumo que já foram selecionados. Uma família inteira trabalha dentro do galpão: pai, mãe e os três filhos, o menino de 12 anos, a menina de 8 anos e o irmão mais novo. As mãozinhas frágeis dele já conhecem bem o trabalho - o menino tem apenas 5 anos. Na casa, duas crianças têm responsabilidades de adultos. “O mais velho chega a ganhar, trabalha igual a um adulto. A menina é um pouco mais fraca, mas ajuda bastante”, afirma a mãe.
Por pressão da lei e controle dos professores, em geral as famílias não tiram as crianças da escola, mas elas passam a enfrentar uma jornada dupla. “Cedo eu estudo, depois do almoço eu vou trabalhar. De vez em quando eu brinco”, relata a menina.
Pior são as férias. O período sem escola coincide com a colheita e, sem aula, o trabalho dura o dia inteiro. “Nas férias, tem que ir quase todo dia. Tem vez que é pesado”, reconhece a menina. Na colheita do fumo, o corpo do trabalhador entra em contato com a folha verde e o organismo absorve grandes quantidades de nicotina. Os problemas para a saúde são enormes.
Nos adultos, os sintomas são fortes. Nas crianças, são devastadores. “A gente passa mal, não sei por quê. Começa a dar vômito”, queixa-se o menino.
Quem se beneficia do trabalho dessas crianças e adolescentes não são as famílias, mas indústrias fumageiras, que se enriquecem”, denuncia a procuradora do Trabalho. “As empresas estão muito tranqüilas quanto aos contratos, que são legais. E quanto às ações do Ministério Público, as empresas estão agora tomando suas medidas”, responde o presidente do Sindfumo Iro Schunke.
Fonte: Fantástico/Globo.com